Estratégia de Treinamento

Olá.
Em relação ao nosso plano de retorno, precisamos discutir como será a estratégia de certificação/treinamento das pessoas que irão usar o laboratório.
Eu pensei que poderíamos preparar um "curso" com vídeos e material de leitura. Após ver os vídeos e ler o material de leitura, a pessoa teria de se submeter a um teste on-line. Para ser certificada, deveria ter uma nota acima de determinado valor. Da mesma forma, cada responsável de laboratórios deveria preparar um teste sobre as especificidades do seu laboratório. O teste que prepararemos pode ser baseado no documento. Os vídeos, poderia ser uma compilação das palestras de nossos especialistas. O que acham? Também poderíamos criar algum vídeo específico. Creio que seja fundamental essas aulas, pois são o instrumento para conscientizar os colegas. Além disso, talvez exista algum vídeo no youtube alertando sobre os problemas o que acham?
[]s
elbert

Olá, acho o curso importante, mas penso que um teste online seria burocratizar demais a possibilidade de retorno. Penso que na medida do possível devemos simplificar os processos. Com base na palestra de ontem vejo que os procedimentos a serem adotados não diferem substancialmente do que já tem sido apresentado na grande mídia. Além disso, a carga de trabalho para gerenciar esses testes (elaborar, aplicar, corrigir, emitir resultado,lidar com recursos) seria absorvida por quem? Não podemos apenas delegar essas funções as unidades, visto que desejamos que as regras sejam compridas e os sistema de retorno funcione adequadamente.

Olá, acho cursos sempre interessantes mas devido à situação, concordo que seria burocratizar demais. A elaboração de um curso assim leva tempo e a adesão é outro fator. A UNIFESP já possui um curso de Biossegurança no Moodle há bastante tempo e pelo que vejo são poucos os alunos de PG que o fizeram. Além disso, como dito na palestra ontem, os procedimentos são simples e não acho que necessitem de certificação e sim conscientização.

Eu tinha pensado num google form, que coleta e no final mostra os erros e acertos; e permite refazer. Mas concordo que ter alguem que verifica se foi preenchido até atingir 70% de acerto pode ser punitivo nesta altura. Se tiver como automatizar isto, OK. Orientamos as pessoas a repassar a conclusão do teste a suas chefias imediatas. Se a Chefia não quiser cobrar, tudo bem. Repito que a utilidade pode ser instrumentar as chefias para controlar o que está acontecendo. Fazer um teste ajudar a conscientizar? Não sei dizer....Lembro aqui que o Reinaldo comentou ter visto o pessoal afrouxando no predio de pesquisa II.

Do ponto de vista institucional, é importante ter algo formal que registre que foram recebidas instruções, e estas foram lidas e entendidas pelas pessoas. Se não quisermos testar, podemos sugerir um termo de declaração?

Podemos sim orientar as Unidades a formularem o que acharem melhor.

Estimados, em relação ao treinamento, creio que possamos compilar as apresentações dos nossos especialistas e disponibilizá-los em uma página para as UU. Não acredito que todos tenham consciência do problema que enfrentamos. Na palestra de ontem, o Reinaldo enfatizou o seguinte:
*  Retorno com muita cautela!
* Vamos tatear
* Quando falam em retomar, as pessoas “abaixam muito a guarda”!
* Tem de ter consciência que é uma retomada não pq o perigo passou, mas que deve ser feita com a maior cautela
Creio que é nosso papel instruir e alertar a todos do problema, dos riscos, da gravidade da situação que enfrentamos. Na nossa primeira reunião, mostrei um resultado de uma pesquisa da UFES onde mais de 40% dos entrevistados não temiam ser infectados, enquanto 30% julgavam pouco provável serem infectados. Isso é devido à não conhecerem a gravidade do problema. A partir de nosso documento, conforme o posicionamento do Isaias, podemos criar um teste no google form.  Era essa a minha ideia também. Creio que devemos deixar material pronto e disponível, com nossa recomendações para ser usado. Não nos vai dar tanto trabalho e, com certeza, fará muita diferença para conscientizar a todos os colegas e alunos. Creio que se nossa iniciativa for suficiente para evitar que alguém seja contaminada e venha a óbito, já poderemos nos sentir com nosso dever cumprido.
Ou seja, creio que nosso papel seja o de prover o que nos for possível para conscientizar a todos. Devemos fazer o melhor papel que nos seja possível. Inclusive, é esse o caminho que as grandes universidades do exterior estão seguindo.

Olá pessoal,
A estratégia de treinamento é perfeita. Penso que podemos pensar em níveis de treinamento:
1. Básico e geral para toda a comunidade UNIFESP aliado à gestão central tipo RH, neste treinamento será incluído as informações básicas sobre sinais e sintomas, fluxo de atendimento dos sintomáticos ( fluxograma do nasf), de higienização das mãos, uso de máscaras, distanciamento social e medidas básicas de limpeza ambiental nos locais de trabalho.

2. Treinamentos focados para áreas e específicas para pesquisa e laboratórios, este treinamento, pode ser incluído os temas sugeridos pelo Elbert.